Conhecer quem faz parte da nossa rotina nem sempre é uma coisa tão simples, né? Muitas vezes tem alguém trabalhando nos bastidores com algo que você usa sempre e impacta diretamente o seu dia a dia, como o app Jeitto. Mas essas pessoas estão sempre presentes. É por isso que estamos começando a série #QuemFazOJeitto, pra apresentar quem está por trás desse app que impacta a vida de milhões de brasileiros. 

Hoje é dia de conhecer o Sérgio Guimarães, que é do time de Relacionamento com o Cliente e em um pouco mais de um ano no Jeitto já passou pelos cargos de analista júnior e coordenador da área.

Formado em Cooperativismo pela UFV (Universidade Federal de Viçosa), o Sérgio é mineiro e sempre que pode faz questão de enaltecer seu estado e levar o melhor doce de leite do Brasil e uns queijinhos pro escritório pra fazer a alegria do pessoal. 

Além disso, o Sérgio também é gente como a gente. “Eu gosto de sair, conhecer pessoas e lugares novos e amo conversar sobre tudo, se me der confiança não paro de falar. Sou defensor do meu estado de Minas Gerais e amo todo tipo de música brasileira”, conta.

Quer saber mais sobre o Sérgio e descobrir como é o trabalho dele aqui no Jeitto? Confira a entrevista que a gente fez com ele: 

O que você faz no Jeitto? 

Eu sou responsável por coordenar o time de Relacionamento com o Cliente, que hoje conta com 9 pessoas focadas em cuidar de toda a jornada do cliente no processo do atendimento, assim como alguns casos mais complexos também. A gente busca que o cliente tenha a melhor experiência possível dentro do aplicativo. 

Como é ter esse contato direto com o cliente? 

É muito desafiador entender a dor do cliente, e a nossa missão é fazer com que o problema dele seja um problema da empresa. Mas é gratificante também, porque quando a gente pega uma questão muito complexa e consegue resolver é quando a gente ganha o dia. 

Como você enxerga o impacto do Jeitto na vida dos clientes?

É um impacto muito grande, porque tem pessoas que dependem do nosso crédito tanto para comer quanto para pagar uma conta de luz, por exemplo. Então eu vejo que o nosso limite faz diferença na vida de muita gente. Os clientes buscam a gente para relatar justamente o quanto o limite do Jeitto foi importante no momento em que mais precisavam. Seja uma necessidade extrema, para dar um fôlego extra durante o mês, ou então para o microempreendedor que quer investir no seu negócio e precisa de uma força pra dar o primeiro passo. 

E como estamos nesse cenário político caótico devido à pandemia, em que muitas pessoas morreram, perderam o emprego, perderam a família, a gente vê o quanto o nosso serviço foi necessário, principalmente porque nós concedemos crédito para as pessoas que não têm acesso ao crédito em bancos tradicionais. O Jeitto desempenhou um papel muito importante na vida dessas pessoas e elas sempre dizem o quanto são gratas por isso. A gente tem muitos embaixadores espontâneos justamente por isso, por ter sido peça fundamental na vida dessas pessoas. 

O que o time de Atendimento considera mais importante na hora de atender os clientes?

O primeiro de tudo é a empatia: a gente precisa saber se colocar no lugar do cliente para resolver o problema dele. O segundo é a proatividade e o dinamismo: precisamos agir muito rápido e junto com outros times da empresa para fazer o atendimento. Então geralmente temos o papel de dialogar com as outras áreas, trazendo questões, pautas e bandeiras para dentro da empresa que representam os clientes. Por isso, às vezes também sugerimos melhorias no aplicativo com base nos feedbacks dos clientes. O nosso trabalho é muito pautado em ser a porta de entrada dos clientes para a empresa. O que o cliente fala a gente tem a obrigação de repassar. 

O que o Atendimento do Jeitto tem de único? 

O que eu vejo de diferente no Atendimento do Jeitto é essa preocupação com o cliente, alinhado com o propósito da empresa de fazer com que a experiência dele no app seja de fato uma coisa que vai impactar positivamente a vida dele.

Como a experiência trabalhando no Jeitto tem afetado você profissionalmente e pessoalmente? 

O Jeitto veio em um momento muito conturbado da minha vida, quando eu estava passando por muitos problemas com ansiedade. E eu vi no trabalho uma válvula de escape muito grande, porque pela primeira vez eu estava trabalhando em um lugar que eu tinha prazer de trabalhar, que eu tinha vontade de acordar pra trabalhar. 

Então foi muito enriquecedor, e junto com a minha vontade de crescer e fazer mais, profissionalmente o Jeitto me abriu muitas portas e me acolheu muito. Acho que dentro da empresa as pessoas têm muitas oportunidades e são ouvidas, isso é muito motivador. Não existem barreiras com os gestores ou com os donos, as pessoas são muito próximas, abertas para o diálogo e se ajudam muito, tudo é muito acolhedor. Eu já via isso como analista, e agora como coordenador são coisas que eu tento replicar. Eu acho que eu não estaria tão feliz se estivesse em outro lugar.